Quem sou eu
- Paula Rodrigues
- Uma pessoa batalhadora que amo minha vida e tenho Cristo como centro de tudo...
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Relatorio - Inclusão Digital
RELATÓRIO
INCLUSÃO DIGITAL
Foi realizado o primeiro encontro no dia 18/08, com duração de 3 horas de estudo e discussão, o texto escolhido foi Exclusão/inclusão: elementos para uma discussão de “Joseilda Sampaio Souza e Maria Helena Silveira Bonilla”, esteve presente as seguintes cursistas : Gleivia Márcia Rosa Rodrigues Silva, Cleidneia Souza Oliveira, Maria Rita Rezende de Oliveira, Paula Francinete Rosa Rodrigues e Geralda Francisca F. da Silva. Durante a leitura, detectamos alguns pontos que acreditamos fazer da inserção do sujeito no processo tecnológico digital: São os seguintes abaixo:
·Para que as aprendizagens sejam potencializados de inclusão digital devemos ser multiplicadores da informação tecnológica digital.
·Concordamos que o termo inclusão digital vem sendo banalizado, pois a inclusão vai além do esperado, tornando contraditório com as proposta das diretrizes do livro verde (Brasil, 2000), O ato de alfabetizar alguém apresentando ferramentas para que ele possa trabalhar não é o mesmo de que formar um cidadão informatizado capaz de argumentar suas idéias, construir e desconstruir seus conhecimentos.
·Fizemos um paralelo entre os fatos que as redes de televisão trazem meios de comunicação e usam o termo “incluir” disfarçadamente a seu bel prazer, ou seja, manipulação para que as pessoas se sintam partes sem fazer parte em fim às informações chegam já pronto sem ter como contestar. Há também canais abertos que criam roteiros para que os telespectadores participem das decisões dos programas abertos para o público, tornando assim chamadas por via telefone fixo ou celular e e-mail, decidindo o final da história ou até vencendo uma situação que por nome chamamos de ilusória. Buscamos na inclusão um usuário que possa representar suas próprias idéias e participe de um processo produtivo e construtivo com a sociedade.
·Já a internet abre várias vertentes para o mesmo fato, cabe ao usuário criar seu conceito diante dos vários textos lidos, debatidos, sites visitados, fazendo parte de comunidades que nos levam a uma troca de informação sendo potencializadora de aprendizagem diversificada.
·As lanhouses surgiram como se fosse uma virose ou moda, dando uma falsa impressão de inclusão, e para fazer parte deste clube é necessário ter um boa aquisição financeira para sustentar o “vício”, formando assim uma exclusão social visível para população de baixa renda e que não possui contato com a tecnologia e infelizmente vem crescendo e aparecendo cada vez mais a exclusão digital.
Entendemos que uma boa parte da complexidade da inclusão nas escolas que se tem acesso às tecnologias digitais, os aparelhos devem ficar longe da manipulação dos seus discentes e até mesmo dos docentes, para não quebrar máquina que esta sendo utilizada para outros fins. Como se dará a inclusão diante deste fator? Uma vez que é através da manipulação orientada que se chega a um ponto de partida para que ocorra a inclusão digital, não apenas na apropriação do termo. (BONILLA, 2009). Incluir professores e demais funcionários da escola e o aluno e tornando todos parte integrantes da inclusão digital desenvolvendo em torno das tecnologias e tornando assim uma rede de comunidades de incluídos no processo.
·Percebemos que o texto traz uma grande evidência aos grupos dos excluídos que por sua vez ficam à margem da inclusão digital e acabam tornando porta fechada para a esse grupo que não possui contato com as tecnologias, fato este que não deveria acontecer, pois o exercício da cidadania deve ocorrer para que haja inclusão na essência maior do termo.
· Concluímos que alguns professores do curso de Pedagogia da UFBA/FACED já estavam alfabetizados digitalmente, muitos sem ao menos frequentar os cursos informática para conhecimentos básicos.Outros já estão no processo de inclusão através de oficinas e cursos da faculdade, sem passar pela chamada alfabetização digital, o que gerou algumas dificuldades durante os processos vivenciados pelos profissionais cursistas. Tornando assim um desafio maior ainda para os orientadores assim oportunizando a cada um a participação de discussões, expressando - se livremente e desenvolvendo produções individuais e em grupo nos ambientes virtuais disponibilizados para os cursistas que estão se desenvolvendo formadores de sua própria formação por meio das tecnologias.
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