terça-feira, 9 de dezembro de 2008

CHEK-LIST

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO
ATIVIDADE - GEAC
PROFESSORES: ROSELI SÁ
PROFESSORA CURSISTA: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES

CHEK-LIST

Memorial


Acrescentar:

· Epigrafe e Citações que estão em conexão com o texto.
· Texto de apresentação: sumário, agradecimentos e outros.
· Organização em tópicos de acordo com tempo vivido de cada época.
· Contextos históricos: local e global.
· Teorizar minha vida profissional e acadêmica.
· Texto narrativo e reflexivo da minha história de vida, profissional e formação acadêmica.
· Verificar a coerência e coesão no texto.
· Ortografia: Revisão constante.
· Fotos com fatores marcantes.
· Anexos de algumas produções e até mesmo documentos que comprovem o que esta escrito no texto
· Apêndice - reflexões sobre as atividades cursadas e praticadas.
· Referências: Todas as fontes que fui buscar para alimentar o meu memorial.

Permanecer

Minha história de vida:
· Eu estudante
· Eu Professor
· Eu no programa de formação de professores da FACED/UFBA
· A carta da Dinda.




domingo, 30 de novembro de 2008

A gestão escolar ( Mais recente)

Universidade Federal da Bahia
Curso de Licenciatura em Pedagogia - Irecê-Bahia
Ciclo: 01
Professoras: Roseli Sá e Ana Paula Moreira
Professora Cursista: Paula Francinete Rosa Rodrigues
Texto Base: Lei sim, regida não, ou a mão do senador
Tópico do texto: Gestão

Lei sim, rigida não, ou a mão do Senador

A gestão escolar


Transformar significa ultrapassar o estabelecido, desmontar os antigos, referenciais, adotar novas bases conceituais, construir outras modalidades de ação (...)
Maria da gloria Pimentel


A gestão democrática vem sendo discutida atualmente como uma das principais mudanças a serem adotadas pela escola, a fim de torná-la um lugar de formação de cidadão, que exerça a cidadania de forma plena e consciente na participação da comunidade escolar. Para elucidar a função da escola, organizada através da concepção do gestor escolar, SAVIANI, 1996, p.208, afirma que:

“(...) a escola é uma instituição de natureza educativa. Ao diretor cabe então, o papel de garantir o cumprimento da função educativa, que é a razão de ser da escola. Nesse sentido, é preciso dizer que o diretor de escola é antes de tudo, um educador; antes de ser administrador ele é um educador”.

Acredita-se que as atitudes dos gestores ao tornarem mediadores e facilitadores na liderança profissional são bastante significativas, trazendo idéias para a escola, em tomadas de decisões e possibilita a realização de um trabalho em grupo no sucesso do ensino e aprendizagem dos alunos, e o crescimento da escola, garantindo assim a formação de indivíduos mais aptos e capazes de dirigir uma gestão educacional de qualidade e em conjunto com toda equipe escolar norteará o engajamento de todos nesse processo.

Se a escola é cobrada no desempenho, conseqüentemente renova suas diferentes funções mostrando um espaço de mudança social, por meio de sua gestão. Depreende-se daí, que uma boa ou má administração da educação dependerá a vida futura de todos que passarem por ela, além disso, o gestor deve comunicar a toda comunidade escolar os resultados dos recursos financeiros, as conquistas, questões administrativas através das tomadas de decisões e aproximação com os pais e comunidade local.

Assim um trabalho participativo, democrático e dialógico existe na escola para um bom funcionamento da instituição, tendo em vista que os envolvidos têm que assumir uma postura de encarar algumas realidades como o sucesso e o fracasso da equipe, o positivo e o negativo e daí crescer de forma conjunta, isso se chama responsabilidade de todos na gestão participativa.

O gestor precisa investir buscar e superar a si mesmo, promovendo a construção do sucesso da equipe escolar, facilitando as ações e atividades pedagógicas, exercendo assim seu papel de educador, para melhorar a educação do país, trabalhando pelo bem das crianças e trazendo para esse ambiente a flexibilidade de uma interação mais harmoniosa dentro e fora da escola. Nesse sentido, DEMO.1997.p18, afirma que:

(...) comente-se aos “estabelecimentos de ensino, respeitada as normas comuns e as dos seus sistemas de ensino”, a incumbência de gestão própria, incluindo a elaboração e a execução de sua proposta pedagógica (inciso I), e a administração de seu pessoal e dos recursos matérias e financeiros (inciso II)...)

Diante do exposto, acredito que os profissionais da educação que atuam na escola precisam ter uma prática inovadora, mas dinâmica, mas democrática é a principal tarefa da gestão escolar. Tornando assim um momento de criação conjunta, ao exercício da liberdade e as possibilidades efetivas de parcerias com toda a comunidade escolar buscando cada vez mais melhorar a qualidade da educação oferecida na instituição.






Referências:
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP: Papirus, 1997. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
SAVANI, D, et. A LDB: leis de diretrizes e bases da educação. São Paulo: Cortez, 1999.

sábado, 22 de novembro de 2008

Relatorio da Festa da Palavra

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO UM
ATIVIDADE – PALAVRA ESCRITA
PROFESSORA: ANA PAULA MOREIRA
PROFESSORA CURSISTA - PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES




Relatório da Festa da Palavra




Fica difícil identificar quem trabalhou mais, quem se apresentou melhor, quem vestiu de verdade a “camisa” da festa da palavra. É nesse momento que percebemos: se não fosse tão trabalhoso, se não alterasse tanto a nossa rotina, deveríamos ter mais eventos como esse em nosso curso ou até mesmo no ambiente escolar.
Mas vou começar falando um pouco do inicio, com a preparação da Festa da dona Palavra ocorrida no dia 3 de Novembro de 2008 na Universidade Federal da Bahia no campus de Irecê (UFBA), organizada com a direção da Professora Ana Paula Moreira, onde dividiu as equipes que ficaram responsáveis pela preparação da festa.
Foi organizada da seguinte maneira: a escolha dos Convidados, convites, ornamentação, divulgação, fotografias, salgados, outdoor, homenagens, músicas, classificados e texto de agradecimentos. Ao final pude perceber o quanto esse momento foi válido, todos participaram mostrando assim um esforço coletivo onde cada fez a sua parte.
A minha equipe, ficou responsável pela lista de convidados e o outdoor de divulgação da festa. A primeira busca foi logo na Biblioteca Hermenito Dourado, começamos a procurar os autores e escritores infantis depois os teóricos, poetas clássicos cantores e o dicionário. Pena que o tempo não foi suficiente para fazer uma pesquisa mais abrangente, ainda sobre os convidados ilustres da festa, teve que deixar para terminar em casa, a lista e o outdoor.
Ao chegar em casa fiquei até 01:00 da manhã relacionando os convidados que deveriam prestigiar a festa da dona palavra, no outro dia eu e minha irmã começamos a confeccionar outdoor mais não terminado por conta do tempo, deixamos para finalizar trinta minutos antes da festa. Tivemos ajuda das outras colegas que participavam da elaboração do outdoor.
Ficou lindo, muito bem colorido e planejado com dia, hora e local da festa. Acho que dona palavra ficou maravilhada ao ver esse anuncio tão produzido e caprichado.
Chegou a tão esperada festa, tudo estava bem organizado, mais ainda não sabíamos o que poderia acontecer. Foi anunciada a lista de convidados então começou aparecer todos os listados para a festa da dona palavra, ela não conseguia esconder tamanha alegria.
Os salgados, bebidas tudo muito bem preparado um mais saboroso do que o outro, as poesias, meu Deus! Estavam emocionantes, nunca vi algo tal bonito, as homenagens muito bem expostas, parecia até coisa de cinema.
A música começou então a tocar, os Titãs arrasaram foi magnífico. Quando percebi estava na minha frente uma escritora infantil Cecília Meireles falando um pouco sobre sua vida e sobre a dona palavra, pensei que nunca poderia estar frente a frente com a Ilustre Cecília Meireles.
Depois de tanta badalação, a festa chegou ao fim, mas dona palavra não deixou de fazer seus agradecimentos, como ficou emocionada! Logo apareceram dois alunos da Faculdade de Música também para homenageá-la com uma linda canção, mas ela não se contentou e chamou a todos para fazer um pequeno luau foi um momento mágico, todos cantaram e se alegraram com muita euforia.
Valeu dona Palavra espero que você possa realizar outras festas tão especiais como esta.Parabéns!




domingo, 2 de novembro de 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS
CICLO UM
ATIVIDADE: PALAVRA ESCRITA
PROFESSORES: ANA PAULA MOREIRA
PROFESSORA CURSISTA: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES.


Fragmentos do texto de Sonia Kramer




Conversar sobre o que se ouve, lê se vê, se toca é importante, e o encantamento com o livro pode crescer, como também podem ser maiores as descobertas em torno de uma história (...)
Vânia Maria Resende



“O papel da família na criação do gosto de ler e o papel secundário da escola”

O papel da família é fazer com que a criança desde cedo tenha um contato mais próximo aos textos que circulam na sociedade. Geralmente são contas de água, luz, jornal, revistas, folhetos, receitas e outras tipologias textuais.
Deixando-o manipular livros e outros materiais que estão ao seu acesso, possibilitando a familiaridade na sua forma de linguagem oral ou escrita. Quando esse momento acontece em casa deixando a criança fazer suas próprias escolhas dando a ela autonomia de ler o que mais gosta, assim favorece uma relação mais próxima aos textos. Tornando mais criativo de sua própria imaginação.
A escola também tem um papel de incentivo à leitura para que a criança desenvolva sua criatividade e melhore a sua auto-estima.
É necessário que a escola junto a família crie um vinculo de parceria em conjunto para possibilitar crescimento e o contato da leitura constante na vida da criança. Poderá ser realizado através de projetos para estimular o hábito da leitura nos dois contextos: família e escola.
Observo que no texto de Sonia Kramer traz situação na qual as pessoas demonstram frustradas por algo que aconteceu no seu passado. E isso não é o trabalho da escola, mas sim preparar o aluno para a vida social e que tenha uma visão critica para que possa agir diante de algumas situações, sejam elas vividas no cotidiano. Mostrando assim uma nova versão de leitores em nossa sociedade.


“Por que as pessoas escrevem? Escrever para quê”?

O registro surgiu da necessidade do homem desde nos tempos primitivo para registrar os acontecimentos e informações nas paredes das cavernas através de desenhos que queriam passar para os seus grupos ou tribos. Era o único meio de comunicação que utilizam para interação na escrita.
Até hoje os registros antigos trazem a história de povos que viveram através dos tempos caracterizando a sua cultura e o seu modo de viver.
Sabe-se que a história da escrita faz sentido e a construção da mesma viabiliza uma comunicação entre os variados contextos, os mesmos fazem parte da vida social e requer continuamente a sua busca leitura.
Atualmente a escrita na vida das pessoas tornou-se mais necessário, pois os registros eles tem a sua função que serve de indicação permanente para o sujeito como um objeto fixo e essencial.
A escola tem a sua função de ensinar a escrever e dar acesso a diversidade de textos para que as crianças compreendam e utilizem em diferentes situações. Confrontando assim o real e sua funcionalidade no cotidiano, tornando-se um cidadão da cultura escrita, capaz de utilizar o registro como fonte de comunicação.
É importante que o docente construa os seus conhecimentos e compreenda que a escrita é um inicio de um caminho em que as crianças deverão valorizar os seus registros e saber que cada texto tem como finalidade formar escritores que saibam a sua funcionalidade para que? Quando? Para quem escrever? Daí então a escrita passa a ter um valor de incentivo tanto na escola como na vida social.


“Podemos tornar nossos alunos pessoas que lêem e escrevem, se nós não lemos e se temos medo de escrever”?

A história da Educação do ensino tradicional no Brasil tinha como objetivo central a memorização e a repetição de textos que não permitiam que os registros ou leitura fossem construídos com prazer e informação, mas com dureza e repreensão.
Alguns docentes em seus depoimentos alegam que foi em sala aula, que tiveram frustrações, traumas pela forma do comportamento do professor que transmitia a leitura e a escrita como algo ameaçador.
E esse mesmo professor que foi aluno ainda estar atuando em sala de aula até hoje e deve buscar a mudança no seu modo de pensar, pois sem uma formação reflexiva e consistente o educador não conseguirá conduzir com êxito o processo educativo da escola que estar inserida no mundo social.
Nos dias atuais o docente que estar diretamente com os discentes deve ter uma postura de leitor e escritor interiorizada, pois o mesmo é o modelo em que os alunos vão refletir em sala de aula.
Pegar um livro ler com os alunos, proporcionar bons livros e usufruir o hábito da leitura, registrar desde cedo sem inibir ou afastá-los proporciona o encorajamento e o desejo de utilizar a escrita com segurança. Atitudes como estas modificam a interação entre professor e aluno é construído o conhecimento entre ambos de forma espontânea, criativa, afetiva e de confiança.


“O que temos feito de leitura e escrita nas escolas”?

Compreende-se que o trabalho docente tem a sua finalidade e sua dimensão no contexto escolar e estar baseado na cultura de cada individuo através de seus pensamentos e atitudes, principalmente em que ele acredita e faz em sala de aula.
Acredito que forma de como estamos trabalhando atualmente as questões de leitura e escrita na sala de aula vem sendo diferenciado através de projetos que possibilitem a criação, envolvimento, à mobilização, o desejo de participação.
Assim tornou-se algo de reflexão na comunidade escolar, na qual a mesma reconheça a necessidade de uma metodologia que venha trazer possibilidades de conhecimentos essenciais para apropriação do aluno leitor e escritor.
Mesmo tendo duas séries iguais, o mesmo planejamento e aplicação da aula que foi planejada serão de forma diferente a depender do que o professor acredita da teoria a e a pratica nível de aprendizagem do grupo. E para que tudo isso possa ser concretizado é necessário que se construa o saber da escola e a formação do educador que devem nortear a pratica educativa e principalmente o mesmo deve construir junto à escola os documentos que orientar o seu trabalho pedagógico e que desenvolva atitudes e ações que torne possível o aprendizado mais evidente e direcionado aos objetivos e as capacidades de cada grupo.


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

JOGO DO TA-TE-TI

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED/PROJETO IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA– SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
CICLO UM-2008.2
PROFESSOR: IRON PEDREIRA
ATIVIDADE: TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
PROFESSORA CURSISTA: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES

PLANEJAMENTO DA AULA DE MATEMÁTICA
Escola Municipal Luiz Mario Dourado

Professor: Paula Francinete Rosa Rodrigues

Disciplina: Matemática
Série: 1º Ano do Ensino Fundamental-Grupo-6
Nº previsto de aula: 1
Duração: 40 min.
Tema Central: JOGO DO TA-TE-TI
Objetivos:
  • Devolver a capacidade de criar estratégias, rapidez de pensamento, organização e conceitos geométricos de linha e ponto.
  • Despertar o gosto e o prazer pelo o jogo.
  • Respeitar e acolher a voz e a vez do colega.


Conteúdo: Geometria

Consigna:

REGRAS:

Hoje Vamos conhecer um jogo muito diferente, onde é disputado entre duas crianças. É o Jogo do Ta-Te-Ti, onde cada jogador receberá três peças com duas cores diferentes. Ao iniciar o jogo as duplas vão tirar no par ou ímpar para ver quem vai começar a jogada, o vencedor coloca uma peça em qualquer lugar do tabuleiro. Assim cada jogador vai alternando as peças até terminar a jogada. Ganha quem conseguir alinhar as três peças na horizontal, vertical e diagonal. Caso não tenha o vencedor, removeram as peças sobre as linhas uma por vez. Até que um deles vença, ficando proibido pular nas casas vazias.

Avaliação:

A avaliação será feita através da participação das duplas, a criatividade de manusear as peças criando suas próprias estratégias.
Observando a capacidade do raciocínio lógico e a identificação das formas geométricas que estão inseridas no tabuleiro.
A organização do tempo de cada um, e o respeito pela vez do outro evitando assim os confrontos durante o jogo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA IRECÊ/UFBA
CICLO UM
ATIVIDADE N° 2120: TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
PROFESSOR: IRON PEDREIRA
PROFESSORA CURSISTA: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES

Relatório da Aula do Jogo do TA-TE-TI



“Conhecer um objeto é agir sobre ele e transformá-lo, mecanismo dessa transformação vinculada com as ações transformadoras”.
Piaget (969:37)


Durante a aula percebi que todos os recursos utilizados em sala são de extrema importância no processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
No entanto precisamos estar integrados a situações que levem ao exercício de uma análise reflexiva que aparecem nas aulas durante os jogos, onde têm um papel especial na aprendizagem infantil.
A atividade pela qual planejei e realizei foi o jogo do TA-TE-TI que tem como objetivo desenvolver a capacidade de criar estratégias, rapidez de pensamento, organização e conceitos geométricos de linha e ponto.
Nesse sentido, consegui passar as regras em que a maioria dos alunos entendeu as situações e as estratégias, até poder resolver os problemas por eles levantados.
Ao apresentar as regras do jogo fiz alguns comentários que possibilitou a informação necessária para que os alunos tornassem no momento: informantes, conhecedores e colaboradores da organização do jogo. Assim os jogos em sala de aula, é um desafio para todos, pois requer mudanças na postura dos alunos e do próprio professor que ali se encontra. Com isso, o professor torna-se um observador, consultor, mediador e organizador no processo de construção do ensino aprendizagem.
O registro dos alunos permitiu maior clareza para que eu acompanhasse os grupos e permitiu avaliar o processo dos alunos de forma ágil e evidenciando a compreensão das regras.
Ao aluno devemos dar o direito de aprender que seja ele significativo, para sua realidade na escola e na comunidade escolar em que ele esteja inserido.
Houve uma pequena dificuldade de alguns alunos na posição, onde deveria colocar os pinos, e no registro das posições dos jogadores. É com estes desafios que os alunos encontraram durante o jogo.
Refleti sobre essas dificuldades em cima de cada aluno observando o seu desempenho e intervindo durante as partidas, pois com isso, provoquei no aluno uma análise mais precisa dos seus acertos para ajudar aquele que ainda está um pouco perdido no jogo. Isso só daria certo, caso o colega adversário esteja dominando as regras e o jogo. Portanto, a importância do registro ajudará o aluno, conscientizar-se do que fez e do resultado daquilo que não fez e como deveria ter agido durante toda a partida.
Desse modo, percebi que cada aluno criou suas próprias estratégias, contribuindo para a valorização de sua produção e para sua auto-estima, buscou novas soluções, discutindo e utilizando um raciocínio mais lógico e abstrato.
Foi uma atividade bastante produtiva e darei continuidade esse jogo para melhorar a segurança e a melhor compreensão do mesmo. Pois o jogo permite oportunidades significativas de aprendizagens. Ciente que o próprio professor reconheça a importância dos jogos em sala de aula como mais um suporte fundamental para alcançar as metas que pretende.


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO UM-2008
PROFESSORES: Lícia Beltrão e Ana Paula Moreira
PROFESSORA CURSISTA - PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES.

Atividade: Oficina da palavra escrita



Só brincando um pouco.


Na lapa Paula,
Pula,pula,pula...
No toco de um pau.

Na escola Paula
Pula,pula,pula...
Na sala de aula.


-Olha que menina sapeca!
Diz a professora Aluap.
- Ulá-ulá...


É Paula cara de Lua.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO
ATIVIDADE - LEGISLAÇÃO E EDUCAÇÃO BRASILEIRA: UM PAINEL ATRAVÉS DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
PROFESSORES: ROSELI SÁ E PAULA SANTOS
PROFESSORAS CURSISTAS - GERALDA FRANCISCA FERNANDES DA SILVA, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA, MARIA RITA DE OLIVEIRA DE RESENDE E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES.



O debate qualidade /quantidade na educação brasileira



Diante do tópico três “O debate qualidade /quantidade na educação brasileira compreendemos que a educação sofreu alterações do império para a república a quantidade e qualidade do ensino continuava sem um sistema nacional de educação.
Salientamos ainda a importância da revolução de 1930, que deu inicio a criação do Ministério da educação e das secretarias de educação e dos estados. Para exercer o cargo, na época como ministro da educação foi escolhido Francisco Campos que na década anterior, havia reformado a educação de Minas Gerais. O mesmo propôs a ampliação da rede escolar e alfabetização da população brasileira.
Outra questão favorável foi a valorização do trabalho assalariado aos profissionais da educação tornado um fator do crescimento social e favorecendo o otimismo pedagógico, surgindo assim nos anos 20 e alcançando o apogeu dos anos 30 no século XX.
Ocorreram vários manifestos na Educação brasileira de 1930 a 1937 em prol das melhorias educacionais onde representava uma tomada de consciência no desenvolvimento social, política e econômica que teve a participação dos neoliberais, educadores e pais que favoreceu o crescimento. Entre os anos citados acima destacamos o de 1932, um grupo de 26 educadores lançou o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Nesse documento foram propostas melhorias para o crescimento e desenvolvimento referente à educação: Educação pública obrigatória, a educação como instrumento da reconstrução nacional, as características regionais e os interesses dos alunos e a formação universitária de todos os professores.
Visto que a expansão do ensino propiciou a ampliação do acesso da população à educação formal garantindo uma organização e desenvolvimento do ensino brasileiro. Percebe-se ainda que a oferta de uma educação gratuita de qualidade é um direito social e constitucional do individuo e de responsabilidade do estado.
A contribuição do presidente Getúlio Vargas com o crescimento da industrialização levou a implantação do ensino profissionalizante. Durante o golpe militar de 1964 se dava a substituição do modelo agrário-exportador e também para impedir o acesso ao ensino superior.
Abordamos que o objetivo da Lei 5.692/ 71 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) era dá formação profissionalizante, na qual planejava-se a contribuição para o aumento da produção brasileira e ampliou o ensino fundamental do 1º grau para 8 anos de escolaridade.E durante esse processo não houve um acompanhamento qualitativo e sim quantitativo nos métodos técnicos tendo como conseqüência o alto índice de reprovação e demais dificuldades no ensino.
Analisando e comparando o texto acima percebemos que o Brasil ainda passa por crises educacionais relacionados tanto no que diz respeito ao Ensino e Aprendizagem, quanto na precariedade das estruturas físicas das escolas. O governo preocupado com a situação do país vem avaliando o sistema de ensino através da Prova Brasil, Provinha Brasil, ENEM e SAEB buscando ações estratégicas que visem reformular as políticas educacionais, tendo como objetivo o fornecimento de subsídios para atender as escolas com baixo índice de aprendizagem, dando assim condições favoráveis para que os profissionais em educação possam buscar os descritores que garantam um ensino de qualidade e não apenas de quantidade.
É necessário que todos os brasileiros acompanhem os resultados das avaliações propostas pelo governo federal, através do IDEB, que é o índice que mostra o desempenho dos estudantes, revelando a situação educacional do Brasil.
Sendo conhecedores dos resultados obtidos, cabe a comunidade escolar conscientizar a comunidade extra-escolar da importância do sistema da avaliação, e que cobrem dos gestores federais, estaduais, municipais e educacionais, melhores resultados na qualidade do ensino e aprendizagem dos discentes.


quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Universidade Federal da Bahia
Curso de Licenciatura em Pedagogia - Irecê-Bahia
Ciclo: 01
Professoras: Roseli Sá e Ana Paula Moreira
Professora Cursista : Paula Francinete Rosa Rodrigues
Texto Base: Lei sim, regida não, ou a mão do senador
Tópico do texto: Gestão



Transformar significa ultrapassar o estabelecido, desmontar os antigos, referenciais, adotar novas bases conceituais, construir outras modalidades de ação (...)
Maria da Glória Pimentel

A gestão democrática vem sendo discutida atualmente como uma das principais mudanças a ser adotadas pela escola, a fim de torná-la um lugar de formação de cidadão, que exercem a cidadania de forma plena e consciente na participação da comunidade escolar.
As atitudes dos gestores se tornaram um mediador e facilitador na liderança profissional para facilitar melhor, trazendo idéias para escola, em tomadas de decisões onde facilita a realização de um trabalho em grupo no sucesso do Ensino e aprendizagem dos alunos e o crescimento da escola. Garantindo assim indivíduos mais aptos e capazes de dirigir uma gestão educacional de qualidade e em conjunto com toda equipe escolar norteará o engajamento de todos nesse processo.
Se a escola é cobrada no desempenho conseqüentemente renova suas diferentes funções mostrando um espaço de mudança social, por meio de sua gestão. Depreende-se daí, que uma boa ou má administração da educação dependerá da vida futura de todos que passarem pela a mesma. A fim de garantir o que estar expresso na política educacional vigente no projeto Político Pedagógico que vai nortear a organização do ensino e a gestão da educação. Além disso, o gestor deve comunicar toda comunidade escolar os resultados dos recursos financeiros, as conquistas, questão administrativas através das tomadas de decisões e aproximação com os pais e comunidade local.

Assim um trabalho participativo, democrático e dialógico existe na escola para um bom funcionamento na instituição, tendo em vista que os envolvidos têm que assumir uma postura de encarar algumas realidades como o sucesso e o fracasso da equipe, o positivo e o negativo e daí crescer de forma conjunta, isso se chama responsabilidade de todos na gestão participativa.
O gestor precisa investir buscar e superar a si mesmo promovendo a construção do sucesso da equipe escolar, facilitando as ações e atividades pedagógicas, exercendo assim seu papel de educador, para melhora a educação do pais, trabalhando pelo bem das crianças e trazendo para esse ambiente a flexibilidade de uma interação mais harmoniosa dentro e fora da escola.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Universidade Federal da Bahia
Curso de Licenciatura em Pedagogia - Irecê-Bahia
Ciclo: 01
Orientação: Solange Maciel
Grupo: 03
Nome: Paula Francinete Rosa Rodrigues




DIÁRIO DE CICLO UM




Essa é uma reflexão que faço do Ciclo Um como algo significativo para o meu processo de aprendizagem, que vem a contribuir para uma prática pedagógica reflexiva, referente aos estudos teóricos e principalmente como professora cursista.
Participei do Seminário de abertura do Ciclo Um, gostei bastante da palestra e apresentação dos eixos que teremos durante o curso com alguns professores da UFBA.Houve também a oficina com música experimental, com os alunos do curso de Faculdade de Música,os quais fizeram um excelente trabalho mostrando como as cantigas de roda podem ser trabalhadas com mais criatividade entre discentes e docentes .
Após, todos os participantes tiveram que apresentar uma pequena dramatização para as outras turmas e foi muito interessante,pois cada grupo apresentou uma dinâmica divertida e parcialmente improvisada.
Em outro momento foi realizadas as apresentações das atividades curriculares do curso, no entanto fiquei meio confusa por não entender os eixos que repassam as atividades curriculares e fiz as inscrições em todos os eixos para contemplar a carga horária necessária para o ciclo.
Referente as atividades n°2102 on-line e a 2118 Computação com as professoras Maria Helena Bonilla,Sule Sampaio e Adriane Halmann , percebi a importância em ter na escola em que trabalho, uma sala de informática onde os meus alunos poderiam estar inseridos no mundo digital, apesar de que alguns ainda não dão conta nem da leitura e nem escrita, mais serviria para a ampliação de seus conhecimentos a partir da inclusão digital.
As atividades e oficina das quais estou participando nas aulas da faculdade têm me proporcionado uma oportunidade única para recuperar tudo o que um dia deixei passar, pela falta de conhecimento, no entanto a vida nos traz supressas significativas para uma realização profissional e pessoal que favorecem nossos sonhos.
No dia 13 de setembro de 2008 , no auditório do Espaço UFBA- Irecê, participei de atividade fílmica , reflexões através da obra o jarro com a professora Maria Antonieta Tourinho ( Tuca ) tendo me identificado com o filme referente às dificuldades da interação dos pais para com a escola no qual leciono. O filme mostrava uma situação simples que era a quebra de um jarro e a partir daí a mobilização da escola e da comunidade para resolver a situação,comprando um novo jarro. Isso nos faz compreender a importância da comunidade escolar e a participação dos pais para dar credibilidade e valor à escola.
Pensando na minha prática em sala de aula, em relação ao planejamento, hoje, vejo a importância de um trabalho sistematizado que permita uma reflexão de forma consciente e clara.
O planejamento deve atender a todos fazendo com quer o aluno alcance as capacidades necessárias para a sua aprendizagem. Com isso percebi ,que no filme o docente não se preocupava com essa questão do planejamento escolar, deixando tudo acontecer pelo improviso. Sou professora e tenho minhas responsabilidades por isso não posso cruzar os braços e deixar as coisas acontecerem de maneira aleatória. Há situações que surgem às vezes na sala não estando programadas no meu plano diário, mas ao mesmo tempo ganho experiência e as mesmas favorecem conhecimentos na minha vida profissional e pessoal.
Trabalho na Escola Municipal Luiz Mário Dourado e atualmente leciono nos dois grupos 06 do primeiro ciclo, nos turnos matutino e vespertino. E em cada grupo tenho 25 alunos ,dos quais, a grande maioria está na aquisição alfabética. Analisando o perfil da minha turma observei a ausência de alguns pais em relação ao acompanhamento na aprendizagem de seus filhos.
A diversidade existe. Cada um tem seus conhecimentos e história de vida, mas vejo as dificuldades a resolver até o final do ano. Isso às vezes me deixa insegurança e percebo que me preocupo demais e quero ver os resultados rápidos, ao mesmo tempo em que fico com esses pensamentos me sinto segura que tudo vai dar certo, e serei bem sucedida pelo esforço que faço para alcançar meus objetivos. Cada um tem seu tempo de aprender e devem ser respeitados os limites de sua aprendizagem. Pois uns aprendem a ler mais cedo, outros demoram um pouco.
Assim a valorização profissional do professor nunca será igual às outras profissões, tem que abraçar e se apaixonar continuamente pelo que faz e pelos desafios que aparecem dia após dia.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Reflexão - Comunidades Virtuais




O ambiente virtual é formado por comunidades que têm como objetivos a cooperação e colaboração de seus membros, onde todos participam de maneira ativa das reflexões contínuas onde o individuo tenha consciência que faz parte e se sinta responsável por esse ambiente.
Produzindo processualmente e interagindo com novo olhar neste sistema de comunicação criando desafios e novas formas de conhecimentos.
Quando exploramos a rede percebemos, o mundo em que estamos frente a frente, onde teremos a oportunidades de construir nossos próprios conhecimentos a partir de um foco colaborativo em ambientes reais e virtuais.
Assim a capacidade de uma formação determinará meios favoráveis ao envolvimento de todos fazendo uma rede conjunta de suas aprendizagens.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Demorei mais cheguei....rsrsrsrsr





Olá pessoal sou Paula Francinete,estou participando do curso de Pedagogia pela UFBA/FACED em Irecê-Bahia.
Estou atualmente lecionando na Escola Municipal Luiz Mario Dourado na Alfabetização , 1 ano do ensino fundamental.