quinta-feira, 26 de novembro de 2009

domingo, 8 de novembro de 2009

Aula em manutenção de computadores

Professora Geovana Zen


Ultimo encontro da atividade de Alfabetização II com a Professora Geovana Zen.

sábado, 7 de novembro de 2009

Palavra Escrita II

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED/PROJETO IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSORA: ANA PAULA MOREIRA
ATIVIDADE: PALAVRA ESCRITA II
PROFESSORA CURSISTA: GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES




Sequencia Didática

Estratégias Pedagógicas com Poemas


Grupo envolvido- 2° ano do Ensino Fundamental I



Objetivo:
Possibilitar que as crianças desenvolvam a linguagem oral escrita através do poema, despertando para a valorização dos bens culturais.

Justificativa:
Pensando na necessidade de incentivar a escrita e a comunicação oral dos alunos e alunas surgiu à necessidade de criar uma seqüência didática para trabalhar em sala de aula com Poemas e assim refletir sobre esse gênero textual, bem como poder apreciar bons poemas e aprender o funcionamento poético da língua.

Objetivos específicos:
Desenvolver a linguagem oral e interpretativa;
Conhecer as marcas lingüísticas deste tipo de texto;
Conhecer as marcas gráficas do poema;
Promover momentos de socialização de poemas entre os grupos;
Socializar experiências de leitura nas rodas de conversas;
Propagar os textos lidos e escritos;
Produzir textos retirados da memória;
Reconhecer e valorizar o momento de leitura como privilégio;
Apreciar poemas adequados a diferentes usuários e situações;
Proceder à escrita de correção;
Produzir uma coletânea de poemas;

Etapas Previstas:
Apresentação da sequencia didática.
Levantamento dos conhecimentos prévios.
Confecção de uma coletânea de poemas.
Avaliação

Situações Favoráveis:

Convidar alguém para recitar poemas.
Organização de uma coletânea de poemas.

Situações Didáticas:

· Levantamento dos conhecimentos prévios.
· Confronto de poemas com outros gêneros textuais.
· Quadro de meto cognitivo.
· Socialização de poemas.
· Registros de poemas.
· Escritas de poemas.
· Coleta de diferentes poemas
· Pesquisa com as pessoas da comunidade escolar dos poemas preferidos.
· Leitura para outras turmas feitas pelos alunos.
· Leitura e escrita de poemas.
· Leitura em grupo pelos alunos.
· Leitura individual.
· Reescrita de poemas lidos usando a linguagem escrita.
· Correção coletiva de poemas escritos pelos próprios alunos.

Avaliação:

Registro de acompanhamento pelo professor.
Registro do aluno.
Atividades desenvolvidas durante a seqüência didática.

Terceiro relatório


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Manutenção


O computador é um sistema de muitas partes que funcionam em conjunto. Essas partes são divididas em Hardware e Software. O hardware é a parte física que podemos tocar como: CPU,Teclado, mouse monitor e outros. O Software é o sitema do programa.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Também faço parte da Escola Luiz Mário Dourado.Essa turma faz realmente acontecer.

15 de Outubro dia do Professor- Escola Municipal Padre Cícero


Essa turma é demais- O corpo docente mais badalado da Rede Municipal .

Fotos do Encontro da Atividade de Alfabetização com a Professora Geovana Zen







domingo, 4 de outubro de 2009

Terceiro Relatório-GEAC Inclusão Digital

FACULDADE DE EDUCAÇÃO-COLEGIADO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS - PROJETO IRECÊ
ATIVIDADE: GEAC – INCLUSÃO DIGITAL
PROFESSORES: MARIA HELENA BONILLA E SULE SAMPAIO
PROFESSORAS CURSISTAS: GLEIVIA MÁRCIA ROSA RODRIGUES SILVA, CLEIDNEIA SOUZA OLIVEIRA, MARIA RITA REZENDE DE OLIVEIRA, PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES E GERALDA FRANCISCA F. DA SILVA
RELATÓRIO
INCLUSÃO DIGITAL

Para o estudo do texto de Inclusão Digital, Software livre e Globalização contra hegemônica de Sérgio Amadeu da Silveira. Realizamos quatro encontros em 30/08, 14/09, 27/09 e 29/09, com a presença das cursistas Gleivia Márcia Rosa Rodrigues Silva, Cleidneia Souza Oliveira, Maria Rita Rezende de Oliveira, Paula Francinete Rosa Rodrigues e Geralda Francisca F. da Silva, sendo que cada estudo teve a duração de 3 hs ,por se tratar de um texto de difícil de entender , sentimos a necessidade de retomar alguns pontos para que pudéssemos ter uma melhor compreensão do texto.
A partir da leitura do texto percebemos que os conceitos de inclusão digital perpassam as idéias que havíamos construído anteriormente, que incluir era o acesso as máquinas e aos diferentes tipos de ambientes de maneira monitorada, no entanto Silveira relata que exclusão digital é decorrente da exclusão social, com isso entendemos que a inclusão deve acontecer primeiro de forma social para garantir o acesso da inclusão digital, uma vez que todos esse processo cria condições de melhoria de vida da sociedade.
As estatísticas demonstram que existe uma diferenciação de acesso informacional entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos, denominados “inforicos e inforpobres” dentro dessa visão as cidades que possui acesso a internet está se tornando capitalistas, ou melhor, o capitalismo oportuniza um maior acesso a informação.
Isto que dizer que enquanto os produtos tecnológicos forem oferecidos para a sociedade, por um preço alto só as camadas mais favorecidas vão continuar a ter acesso a este meio. Quando chegar às classes menos favorecidas já estará ultrapassado. Outro exemplo forte trazido por Silveira é a busca incessante pelos lucros de seus produtos.
Diante da idéia trazida sobre globalização, compreendemos que este termo seria na verdade uma inclusão sociodigital, porém ela tanto inclui como exclui porque favorece muito mais as elites, principalmente os países desenvolvidos acabam tendo vantagens na importação de seus produtos.
É papel do Governo é diminuir essa desigualdade frente às novas tecnologias, como um foco principal de uma Política Publica desenvolvida pelos municípios determinado dentro do Plano Diretor de Informática, cabendo ao mesmo a busca de parcerias com propostas inovadoras para a inclusão digital, combater a exclusão e voltada principalmente para a educação e a formação sociocultural da sociedade.
Diante dessa contemporaneidade, temos visto o crescimento digital, através do uso das tecnologias livres. Com o apoio dos softwares livres que vem crescendo cada vez mais.
Pensando nos aspectos de uma inserção digital voltada para a cidadania e educação, o Governo Municipal de Irecê em parceria com a Universidade Federal da Bahia, implantou projetos de inclusão digital como: Tabuleiro Digital, Ponto de Cultura para atender a comunidade Ireceense e ainda os professores cursistas do Projeto Faced/Irecê. Todos estes projetos proporcionam o uso dos Softwares Livres, expandindo esta política de inclusão para outras cidades da micro região.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO
ATIVIDADE – ALAFABETIZAÇÃO II
CICLO - 03
PROFESSORA: GEOVANA ZEN
PROFESSORAS CURSISTAS: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES, GELIVIA MARCIA ROSA RODRIGUES SILVA, CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA, MARIA RITA DE OLIVEIRA REZENDE E ELETICIA PEREIRA CAMPOS

PLANEJAMENTO

TIPO DE ATIVIDADE: LEITURA
DURAÇÃO : 30 minutos

Objetivos:

Identificar a parlenda que já conhecem;
Estabelecer correspondência entre o que já sabem e o que está escrito;
Identificar palavras dentro do texto;
Estabelecer relação entre o oral e o escrito;
Identificar a parlenda conhecida;
Ler a parlenda indicando o que está escrito;
Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito;

Conteúdos:
Leitura (Parlenda)

Desenvolvimento:
Fazer o agrupamento levando em consideração o nível de aprendizagem dos alunos;
Será feita a leitura da parlenda para o grupo, em seguida agrupar os alunos para a realização da atividade;
Os alunos serão divididos em dois grupos de acordo com as Propriedades: Qualitativas e Quantitativas;
Agrupamentos:

1° grupo: Quantitativos

Parlendas diferentes (Rei capitão e Boi da cara preta).

Luiz Fabiano
Ranicléia
Emily

2° grupo: Qualitativos
A mesma parlenda com versões diferentes (Boi da cara preta, cara suja e cara amarela).

Mariana
Larissa
Mateus

Possíveis intervenções:
Grupo 1:
-Nós temos aqui duas parlendas, uma é o boi da cara preta e a outra é o rei capitão;
-Onde está a parlenda do boi da cara preta?
-Vamos ler assinalando com o dedinho?
-Onde está escrito a palavra PRETA?

Grupo 2:

-Temos aqui três parlenda do boi, só que está com versões diferentes;
-Onde está a parlenda do boi da cara preta?
-O que diz a parlenda que estão buscando?
-Vamos assinalar com o dedinho cada verso da parlenda;
-È ou não é a palenda que estamos procurando?

-

PARLENDAS


1° grupo:

REI CAPITÃO

REI CAPITÃO, SOLDADO LADRÃO
MOÇA BONITA
DO MEU CORAÇÃO.


BOI DA CARA PRETA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA PRETA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CARETA.

2° grupo:

BOI DA CARA PRETA

BOI,BOI,BOI
BOI DA CARA PRETA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CARETA.


BOI DA CARA SUJA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA SUJA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CORUJA.


BOI DA CARA AMARELA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA AMARELA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE PANELA.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O que é Cidade Digital ?



O que é Cidade Digital ?


Texto: André Lemos


Iniciamos o estudo no dia 24/08/09 às 18:30 com a duração de duas horas, com a presença das cursista: Cleidinéia Souza Oliveira, Geralda Francisca, Gleivia Márcia R. Rodrigues, Maria Rita Oliveira P. de Rezende e Paula Francinete F. Rosa Rodrigues.

Com a leitura do texto “O que é Cidade Digital?” compreendemos a estrutura das cidades que vem se modificando gradativamente com o passar dos séculos, percebemos uma mudança entre o século XVIII ao XXI diante da globalização fica impossível estruturar novas cidades sem o contexto das novas tecnologias. Buscando compreender o conceito de cidades digitais fomos pesquisar no site: WWW.dds.nl/ (em forma traduzida), na cidade Amsterdã aconteceu um caso raro na tentativa das redes telemáticas para o desenvolvimento do espaço urbano o que era para ser uma rede provisória fora da WWW, mas, com resultado satisfatório de participação popular. Desenvolveu-se uma cidade virtual para Web, mas consolidada e estruturada.

Para se construir uma cidade digital é preciso toda uma organização de infra-estrutura e política que possibilite um acesso gratuito nos locais de acessos públicos como: Escolas, praças, centros comunitários entre outros. Porém a visão mais contemporânea das cidades digitais são as formadas dentro dos espaços virtuais as duas cidades trazem dinâmicas diferentes para favorecer a inclusão digital. Os projetos existentes no Brasil ainda possuem resultados de acesso sendo que não possui uma cobertura total da área Urbana. Mesmo assim os projetos são considerados como modelo para o resto do país, que visam à implantação de sistema semelhante.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Relatorio - Inclusão Digital


RELATÓRIO

INCLUSÃO DIGITAL


Foi realizado o primeiro encontro no dia 18/08, com duração de 3 horas de estudo e discussão, o texto escolhido foi Exclusão/inclusão: elementos para uma discussão de “Joseilda Sampaio Souza e Maria Helena Silveira Bonilla”, esteve presente as seguintes cursistas : Gleivia Márcia Rosa Rodrigues Silva, Cleidneia Souza Oliveira, Maria Rita Rezende de Oliveira, Paula Francinete Rosa Rodrigues e Geralda Francisca F. da Silva. Durante a leitura, detectamos alguns pontos que acreditamos fazer da inserção do sujeito no processo tecnológico digital: São os seguintes abaixo:

·Para que as aprendizagens sejam potencializados de inclusão digital devemos ser multiplicadores da informação tecnológica digital.
·Concordamos que o termo inclusão digital vem sendo banalizado, pois a inclusão vai além do esperado, tornando contraditório com as proposta das diretrizes do livro verde (Brasil, 2000), O ato de alfabetizar alguém apresentando ferramentas para que ele possa trabalhar não é o mesmo de que formar um cidadão informatizado capaz de argumentar suas idéias, construir e desconstruir seus conhecimentos.
·Fizemos um paralelo entre os fatos que as redes de televisão trazem meios de comunicação e usam o termo “incluir” disfarçadamente a seu bel prazer, ou seja, manipulação para que as pessoas se sintam partes sem fazer parte em fim às informações chegam já pronto sem ter como contestar. Há também canais abertos que criam roteiros para que os telespectadores participem das decisões dos programas abertos para o público, tornando assim chamadas por via telefone fixo ou celular e e-mail, decidindo o final da história ou até vencendo uma situação que por nome chamamos de ilusória. Buscamos na inclusão um usuário que possa representar suas próprias idéias e participe de um processo produtivo e construtivo com a sociedade.
·Já a internet abre várias vertentes para o mesmo fato, cabe ao usuário criar seu conceito diante dos vários textos lidos, debatidos, sites visitados, fazendo parte de comunidades que nos levam a uma troca de informação sendo potencializadora de aprendizagem diversificada.
·As lanhouses surgiram como se fosse uma virose ou moda, dando uma falsa impressão de inclusão, e para fazer parte deste clube é necessário ter um boa aquisição financeira para sustentar o “vício”, formando assim uma exclusão social visível para população de baixa renda e que não possui contato com a tecnologia e infelizmente vem crescendo e aparecendo cada vez mais a exclusão digital.
Entendemos que uma boa parte da complexidade da inclusão nas escolas que se tem acesso às tecnologias digitais, os aparelhos devem ficar longe da manipulação dos seus discentes e até mesmo dos docentes, para não quebrar máquina que esta sendo utilizada para outros fins. Como se dará a inclusão diante deste fator? Uma vez que é através da manipulação orientada que se chega a um ponto de partida para que ocorra a inclusão digital, não apenas na apropriação do termo. (BONILLA, 2009). Incluir professores e demais funcionários da escola e o aluno e tornando todos parte integrantes da inclusão digital desenvolvendo em torno das tecnologias e tornando assim uma rede de comunidades de incluídos no processo.
·Percebemos que o texto traz uma grande evidência aos grupos dos excluídos que por sua vez ficam à margem da inclusão digital e acabam tornando porta fechada para a esse grupo que não possui contato com as tecnologias, fato este que não deveria acontecer, pois o exercício da cidadania deve ocorrer para que haja inclusão na essência maior do termo.
· Concluímos que alguns professores do curso de Pedagogia da UFBA/FACED já estavam alfabetizados digitalmente, muitos sem ao menos frequentar os cursos informática para conhecimentos básicos.Outros já estão no processo de inclusão através de oficinas e cursos da faculdade, sem passar pela chamada alfabetização digital, o que gerou algumas dificuldades durante os processos vivenciados pelos profissionais cursistas. Tornando assim um desafio maior ainda para os orientadores assim oportunizando a cada um a participação de discussões, expressando - se livremente e desenvolvendo produções individuais e em grupo nos ambientes virtuais disponibilizados para os cursistas que estão se desenvolvendo formadores de sua própria formação por meio das tecnologias.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Inclusão Digital


Muito se tem falado em Inclusão Digital, mas ainda a uma grande necessidade de investimentos como : Formação dos professores para que os alunos possam estudar com computadores e ter professores capacitados para sua aprendizagem, também na sua sua infra-estrutura e isso requer muito dinheiro e percebo que tantos discursos não estão ajudando na implementação da Inclusão Digital pois muito se tem falado e nada se tem feito.

domingo, 12 de julho de 2009

Crônica


ÍNDIA DE MUITAS FACES

Muito difícil falar da Índia numa crônica. É que são tantos os assuntos que eu poderia abordar que chega a me dar nós nos pensamentos. Queria falar da exuberância deste povo marcado pelos mitos e costumes milenares e que os faz uma nação rica de cultura, simpatia, espiritualidade e misticismo. Mas como não posso abusar da bondade do amigo leitor vou direto ao ponto.

Sei que tudo que há de tudo na Índia: das maravilhas às mazelas, mas prefiro falar do que é confortável aos meus olhos e aos olhos do mundo. Da Índia de muitas faces e cores; cores que se misturam nas faturas de panos que numa simples dobra ou alguns nós formam vestidos de dar inveja a qualquer modelito brasileiro, da imensa gama de deuses personificados em figuras “ilárias”, que trazem em si lições de vida ora magníficas ora intrigantes; Da sensual dança que num vai e vem de mãos e quadris, deixa qualquer um de água na boca, da exótica beleza feminina marcada por cada traço desenhado em seu rosto, fazendo dela uma peça única, como os quadros de um grande pintor, das alegres festas de rua que trazem em si a delícia de experimentar o novo ( as paqueras rolam soltas !!). Que dizer do Holi, festa das cores? É o dia de brincar de ser feliz, pois a beleza da vida é representada nas nuanças que se misturam e se completam em meio a muita música, dança e o que mais você quiser. Quero falar ainda da gostosa forma como os homens namoram suas mulheres, valorizando cada pedaço de suas curvas, como se estas fossem o verdadeiro caminho para o sétimo céu, (se bem que isto muitos homens brasileiros fazem com categoria)... Ahhh! Lembrei-me do Rio Ganges!! Como poderia esquecê-lo!? O rio deus, responsável pela origem e o fim da vida. Assim como o Ganges recebe diariamente seus mortos, como sinal de respeito e purificação da almas, a Índia pede socorro.

SOS GANGES! SOS ÍNDIA! Não a índia dos brâmanes ou sei lá das tantas, mas a índia dos sudras, a índia dos dallits... Assim mesmo, com letra minúscula: índia!! Essa índia que embora aqui pareça pequena constitue a grande maioria de um povo sofrido, vítima dos ideais daqueles que por anos seculares justificam a soberania elitista pelas vontades dos deuses.

Bem, enquanto o mundo fecha os olhos para a “Índia” vou torcer para que esses mesmos deuses repensem suas vontades e façam uma nova revolução, onde a paz e a igualdade de direitos sejam a lei Brama do universo místico e de todo o país indiano.


Eletícia Campos



sexta-feira, 10 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Oficina de Imagem

Oficina de Imagem

As aulas da Oficina de Imagem durante o ciclo dois foi de extrema importância para nossa formação, enquanto educadores. Achava que era impossível trabalhar com vídeo e fotografias, pois compreendia que só profissionais na área poderia assumir esse trabalho, enquanto educadora estava restrita esse tipo de trabalho nas questões de produções tecnológicas.
Inserir na escola o uso de fotografia e vídeo foi uma das maiores conquistas. O vídeo vem contemplando o material na forma de roteiro textual, ele deve ser bem planejado, linguagem bastante acessível e clara para que a filmagem possa trazer significados de uma produção eficiente garantindo sucesso no trabalho pedagógico .
Assim as tecnologias nos ajudaram a realizar momentos de interação, e trouxe o que já foi ensinado durante as aulas. Facilitando as propostas inovadoras e mudanças de um novo olhar na prática pedagógica.

Imagens Estáticas para produção de vídeo











Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Licenciatura em Pedagogia das Séries Iniciais/Ensino




Planejamento

VÍDEO JORNALÍSTICO

ATIVIDADE: Produção de Vídeo Jornalístico da Oficina de Imagem
Professora: Maria Helena Bonilla
Nome dos Orientadores: Rita de Cássia Dourado e Ariston Eduão
Cursistas: Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva, Paula Francinete Rosa Rodrigues e Mariluce Roza da Silva Farias Santos
Tema do vídeo: A Vida Cultural Noturna de Irecê

Data da Produção de vídeo:
Vídeo: Apresentação da vida cultural noturna da cidade Irecê

1. Introdução

A produção de vídeo é parte do trabalho feito pela Atividade Oficina de Imagem que divulgará a vida cultural noturna na cidade de Irecê-Bahia através de vídeos com imagens estáticas e em movimento.
Objetivo:
Produzir um vídeo jornalístico, referente às baladas noturnas, buscando produzir a divulgação da vida cultural na cidade de Irecê.

Materiais a serem utilizados:
Máquina fotográfica, Filmadora, microfone e ofícios.
Lugares a serem filmados:
Praça Mário Dourado Sobrinho
Forró da Neura
Altas Horas
Pizza House
Central do acarajé
Praça do Regiona
Boate Independance Music Bar


Abertura dos temas aparecera separados por títulos: Dança,Comidas e Bares , depois da passada varredura de um ambiente para o outro.
TEMA 1: ABERTURA


Imagem

Cena 1: Praça Mário Dourado Sobrinho – noite

Imagem estática

Câmara parada na praça.
Tomada 1: Plano geral da praça na madrugada com poucas pessoas transitando, com imagem em movimento.
Tomada 2: Imagem varredura para passar de um ambiente para o outro.

Som

Fundo musical com o cantores Lívia Ramayanna/ Rubinho do Rio
10 segundos da música antes de entrar o narrador.
Voz do narrador.

Narração:
-Irecê é uma cidade do sertão da Bahia, localizada a 478 km de Salvador. É conhecida como a terra do feijão, mas também se destaca pela riqueza cultural.
Conheça a nossa cultura noturna. Vejam os locais onde os ireceenses encontram amigos, dançam, namoram e deliciam-se com os pratos típicos da região.

TEMA 2: DANÇA

Imagem


Cena 2: Forró da Neura
Tomada 1: Imagem estática da fachada.

Tomada 2: Imagem em movimento de pessoas dançando.

Tomada 3: Imagem varredura para passar de um ambiente para o outro.
Som

Som do forró da Neura.

Narração: o público que circula nas noitadas do Forró da Neura é o povo apaixonado por forró pé de serra.

Fundo musical do ambiente

Imagem

Cena3: Boate Independance Music Bar

Tomada 1: Imagem estática da fachada.
Tomada 2: Imagem em movimento de pessoas dançando no local.
Tomada 3: Imagem varredura para passar de um ambiente para o outro.

Som

Narração: A boate Independace Music Bar, é freqüentada pela juventude ireceense, que curte musica eletrônica.

Fundo musical do ambiente.


TEMA 3: COMIDAS

Imagem

Cena 4: Pizza Houze

Tomada 1: Imagem estática do espaço
Tomada 2 : Imagem em movimento de pessoas no local
Tomada 3: Imagem aspiral para passar de um ambiente para o outro.

Som

Narração: A Pizza Houze, é um ambiente tradicional, escolhido por familiares e amigos para curtirem uma boa pizza, um bom tira-gosto, ou se preferirem, um bom cálice de vinho. O ambiente é descontraído, com som ao vivo.
Fundo musical do ambiente


Cena 5: Central do acarajé

Imagem

Tomada 1: Imagem estática do ambiente e da proprietária fazendo acarajé com vestuário de baiana.
Tomada 2 : Imagem em movimento de pessoas no local, sentadas se deliciando com prato típico do local (Acarajé) .
Tomada 3: Imagem varredura para passar de um ambiente para o
outro.

Som

Narração: como todo baiano nordestino não esquece de suas origens, vão apreciar no Central do Acarajé, que fica no centro da Praça do Feijão, um delicioso e típico acarajé baiano, curtindo a brisa e um animado som ao vivo.
Fundo musical do ambiente


TEMA 4: BARES

Imagem

Cena 6: Praça do Regional
Tomada 1: Imagem estática da praça.
Tomada 2 : Imagem em movimento de pessoas no local.
Tomada 3: Imagem varredura para passar de um ambiente para o outro.

Som

Narração na imagem em movimento.
Narração: Quem gosta de bebidas e comilanças como uma boa moqueca, carneiro com aipim, diversos caldos, comida caseira, sorvetes e acarajés, vai para o local certo: a Praça do Regional.
Som do ambiente mostrando o espaço de área dos bares

Cena 7: Altas Horas

Imagem

Tomada 1: Imagem estática da fachada.1
Tomada 2: Imagem em movimento de pessoas sentadas e tomando bebidas.
Tomada 3: Imagem estática e movimento do canto.
Tomada 4: Imagem varredura para passar de um ambiente para o outro.

Som

Narração: Altas horas é o local frequentado pelos jovens que curtem MPB e um bom bate-papo com os amigos.
Narração na imagem em movimento e som do ambiente em volume baixo.
Ao som da música ambiente.


TEMA 5: FECHAMENTO

Cena 8: Fechamento do vídeo

Imagem

Tomada 1 : Imagens estática dos lugares visitados para a filmagem .
Tomada 2: Ficha técnica
Tomada 2: Imagem varredura para passar de um ambiente para o outro.

Som

Fundo musical com o cantores Lívia Ramayanna/ Rubinho do Rio
10 segundos da música antes de entrar o narrador.
Narração: Irecê é composta por cidadãos de diferentes culturas regionais, onde cada grupo interage de acordo com seus hábitos e gostos, mostrando a riqueza da vida noturna ireceense.Pra conhecer melhor visite a nossa cidade.

FICHA TÉCNICA.

Direção:
Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva
Marilucia Roza da Silva Santos
Paula Francinete Rosa Rodrigues

Roteiro:
Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva
Marilucia Roza da Silva Santos
Paula Francinete Rosa Rodrigues

Filmagem:
Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva
Marilucia Roza da Silva Santos
Paula Francinete Rosa Rodrigues

Produção:
Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva
Marilucia Roza da Silva Santos
Paula Francinete Rosa Rodrigues

Edição:
Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva
Marilucia Roza da Silva Santos
Paula Francinete Rosa Rodrigues
Música:
Tempo de Reconciliação: Lívia Ramayanna / Rubinho do Rio
Narração:
Artur Antunes
Professores orientadores:
Maria Helena Bonilla.
Rita Cássia Dourado Antunes
Ariston Eduão Pereira
Apoio:
Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira – Irecê-BA.
Prefeitura Municipal de Irecê

Agente de Inclusão Digital: Josimá Barbosa dos Santos


Filme produzido por alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais/Ensino Fundamental






UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO /PROJETO IRECÊ




Produzido e editado em software livre
junho 2009

Mapa Conceitual

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO

ATIVIDADE – EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENTRE O LOCAL E O GLOBAL

PROFESSORES: MARCELO FARIA

PROFESSORAS CURSISTAS- PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA, CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA E ELETICIA PEREIRA CAMPOS


segunda-feira, 18 de maio de 2009

SÍNTESE- HISTÓRIA DE VIDA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-COLEGIADO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS - PROJETO IRECÊ
ATIVIDADE: GEAC - NARRATIVAS QUE APRESENTAM HISTÓRIAS DE SER PROFESSOR
PROFESSORES: MARCEA SALES
PROFESSORAS CURSISTAS: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES ,GLEIVIA MARCIA ROSA RODRIGUES SILVA , CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA,NAURA CELIA DOS SANTOS DA SILVA E LICIA CARMEM

SÍNTESE –HISTÓRIA DE VIDA


Diante do que foi lido nos textos( Aprender como histórias de vida e A vida na história) propostos pela professora Marcea Sales, compreendemos que interpretar uma história de vida é descobrir em uma perspectiva das histórias como um percurso que aproxima as nossas experiências tanto pessoais como profissionais.
Para que haja um bom desenvolvimento, é necessário que as vozes possam nos colocar diante de uma reconstrução do conhecimento que se dá através da experiências vividas de cada individuo.
Muitas vezes, pensamos que a sala de aula é a única ponte de construção, ou seja, uma célula fragmentada dividida das demais e encontramos uma identificação social excluída.
Embora os docentes percebam que a educação não são células soltas e mortas, mas que carregam uma bagagem experimental no coletivo, formando assim um tecido forte que possam vivenciar experiências e isso faz parte tanto na história de vida do docente como um agente de transformação do conhecimento.
Por outro lado, é importante salientar que o processo de formação tem como o próprio sujeito, em que o seu objetivo é o conhecimento de si próprio e a compreensão do seu processo de formação.
É importante que os profissionais em educação, ouça as vozes e perceba a relação da sua prática vivida no processo escolar e no seu percurso de vida como uma sequência de etapas linear e tornando assim um referencial do conhecimento social.
Lembrando que o texto relata sobre as relações educativas entre colegas e sobre seus valores, infelizmente alguns educadores trabalham de formas isoladas e assim educa seus alunos. Enquanto trabalharmos isolados a educação não progredi e o ensino continua precário, isso acaba prejudicando a todos educandos e educadores e consequentemente afeta toda a instituição escolar.Então nos perguntamos que cidadãos queremos formar?
Para que a educação funcione, precisamos quebrar as correntes do individualismo e não ficar esperando grandes resultados naquilo que já foi feito por outras pessoas, temos que renovar a nossa prática pedagógica desafiar o novo saber, usar o que já existe de referencial e inovar com os novos conhecimentos.
Os registros das nossas experiências nos ajudam a direcionar o nosso trabalho como educadores e os nossos alunos compartilhar os novos saberes.

“...Um modo de instrumentalizar-se na mudança [...] de fazer face a nossa incompletude e a nossos erros, à inconseqüência de nosso desejo, um modo de nos ajudar a nos inventarmos a nós mesmos” (2006... 31);

A educação que queremos para nós e nossos alunos não é tarefa fácil, mas é possível,só basta socializarmos o nosso conhecimento sem medo de expor nossas fraquezas e incertezas e sairmos do isolamento que mortifica a educação.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

O filma vidas secas é de origem nordestina, tem uma linguagem típica e traz o retrato do sertanejo,sendo fiel a sua cultura. A seca é um dos principais castigos para aquele povo.
Uma família que luta para seu próprio sustento, em um lugar que falta tudo. E um sonho de ter uma cama de couro, pois dormiam em cima de varas.

E por ser um vaqueiro não tinha o direito de protestar o seu ganho, tornando assim submisso ao se patrão.

Fiquei muito comovida com a cadelinha baleia onde acompanhava seus donos em qualquer lugar, mas o seu fim pra me foi muito tocante.
Adorei como a professora Roseane dirigiu a atividade do GECI,foi um momento único de aprendizagem ,sua forma de conduzir fez a turma refletir muito relacionar o filme e a escola.

terça-feira, 12 de maio de 2009

RELATÓRIO ALFABETIZAÇÃO

INTRODUÇÃO



O objetivo da atividade foi diagnosticar as hipóteses de escrita dos alunos, com intuito de promover atividades diferenciadas no propósito de entender o modo como às crianças organizam seus pensamentos durante a produção de leitura e escrita.

A atividade foi realizada na Escola Municipal Padre Cícero, situada no Bairro Silva Pereira. Esta instituição de ensino atende desde o segundo segmento da Educação Infantil até ao Fundamental I.

Escolhemos o 1º Ano do Ensino Fundamental I com 20 alunos, tendo como docente a professora Maria Rita de Oliveira Rezende.

A proposta de trabalho se levantamento das hipóteses, tabulação, seleção das duplas de trabalho e realização das atividades.



Planejamento


Atividade de Leitura e Escrita de uma parlenda conhecida.

Duração aproximada: 50 minutos

Objetivos:

Que os alunos possam pôr em jogo tudo que sabe e pensa sobre o sistema de escrita;
Estabelecer a relação entre o oral e a escrita;
Refletir quantas e quais letras fazem parte de cada palavra;
Interpretar a própria escrita e justificar para si mesma e para outros as escolhas feitas ao escrever;
Utiliza os conhecimentos convencionais das letras;
Utilizar estratégias de antecipação e checagem das letras;
Utilizar pistas indicadas pelo professor (Nomes de alunos como referência);
Discutir com o parceiro as escolhas feitas;
Ordenar as partes do texto ajustando o falado ao escrito;


Desenvolvimento:

Quem lembra da parlenda Rei Capitão?Vamos recitar?
Agora iremos realizar uma atividade com esse mesmo texto que acabamos de recitar.
Para que atividade aconteça de maneira organizada, estaremos dividindo a turma em várias duplas.

Possíveis Intervenções:

· Orientar as duplas a observarem todas as palavras que fazem parte da parlenda;
· Qual letra começa e termina com a palavra que você estar procurando?
· Leia a palavra que você encontrou.
· A palavra que você esta procurando começa igual a do seu colega?
· Quais letras fazem parte de tal palavra?
· Quantas letras precisará para formar a palavra (soldado, ladrão, coração, etc.)?
· Por que você escolheu essa letra?

Descrição da atividade

“Agrupar as crianças é uma estratégia importante na alfabetização, já que a troca de conhecimentos leva à reflexão sobre a escrita e faz todos avançarem”.
Tarso Augusto


A interação dos alunos em agrupamentos possibilita ao professor o desenvolvimento de atividades diferenciadas, considerando as hipóteses de aproximação para que haja reflexão sobre o sistema de leitura e escrita, facilitando o avanço dos sujeitos envolvidos.

Para a realização da atividade de Alfabetização proposta pela professora Geovana Zen, o grupo foi composto pelas professoras Cleidinéia Sousa Oliveira, Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva, Maria Rita de Oliveira Rezende e Paula Francinete Rosa Rodrigues. A principio fizemos a escolha das palavras a serem utilizada durante o diagnóstico a partir de uma perspectiva da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1985), escolhemos as seguintes palavras: MARIPOSA, FORMIGA, URSO, RÃ e a frase A FORMIGA PICOU MEU PÉ.

Cada professora ficou responsável por cinco alunos para realizar o diagnóstico. Em seguida foi feita à tabulação das hipóteses para a escolha das duplas de trabalho. Percebemos que a quantidade de alunos com a hipótese pré-silábica que existia não dava para fazer o agrupamento mais sistematizado.

Por se tratar de alunos tranquilos quanto ao comportamento, a atividade transcorreu sem grandes conflitos. O único problema apresentado foi com dupla que fazia parte na mesma mesa de outra e não conseguiam se em tender então, achamos conveniente mudar de lugar.

No decorrer das atividades realizadas em duplas percebemos que os alunos enfrentaram incertezas quanto à escrita das palavras. A dupla de alunos alfabéticos agiram com mais independência, o que permitiu o nosso maior envolvimento com outras duplas que não compreendiam o sistema de escrita.

A participação dos alunos nas discussões durante atividade foi de extrema importância, houve um grande envolvimento nas parcerias de tal forma que surgiram algumas questões entre eles, principalmente quando apareciam algumas palavras complexas como: (SOLDADO, CORAÇÃO, LADRÃO, MOÇA, CAPITÃO).

Percebemos também as dificuldades que os alunos apresentam na hora de se expressar por escrito e de organizarem juntos suas idéias. Diante desse quadro buscamos incentivá-los a falar sobre suas dúvidas.


Considerações Finais

A contribuição do ensino e aprendizagem para o processo de alfabetização dos alunos vem se tornando cada vez mais sistematizado no espaço escolar.

As atividades mostram uma linguagem bastante individual com o uso de sua própria percepção e conhecimento. Entretanto, as hipóteses são importantes para fazer uma análise do nível de aprendizagem de cada aluno, mesmo fazendo uso de um conhecimento ainda não adquirido e aqueles que já estão em uma aquisição alfabética que eles possam pensar e repensar na sua escrita como forma de busca nos seus conhecimentos e tendo assim ajuda do seu parceiro de trabalho durante a atividade desenvolvida.

Conclui-se que as atividades experimentais estimulam a oralidade na argumentação do conhecimento de cada um e que a escrita é o resultado da leitura como possibilidades de pensar e discutir sobre o que escreveu diante de uma situação proposta, principalmente em parceria com seu colega. Cabe ao professor dar oportunidade ao docente para produzir texto mesmo sem adquirir a base alfabética.



Referências:

AUGUSTO, Tarso - Parceiro em ação-Revista Nova Escola. p.30.ed.especial. 22. Editora Abril, São Paulo 2009.

FERREIRO, Emilia. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN, Yetta M. (Org). Como as Crianças Constroem a Leitura e a Escrita: Perspectivas Piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p.22-35.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Este trabalho foi desenvolvido na Oficna de imagem.Orientado por Rita e Ariston no tabuleiro digital.
Foi muito trabalhoso mais com muito esforço conseguir realiza a atividade.
Vejam e aprecie .

sábado, 18 de abril de 2009



No primeiro dia da Oficina de Imagem fiquei muito curiosa como iríamos trabalhar com a questão de imagem instatica e imagem em movimento.
Durantes esses dias aprendir que o editor GIMP é um dos editores mais equipados para manipulação de imagem. Utilizando teclas de atalho enquanto ou até mesmo nas próprias ferramentas que ali se encontra.
Podendo assim aplicar efeitos e misturas incríveis em qualquer imagem.
Ainda não tinha conhecido esse editor fiquei muita anciosa para ter também em meu computador e acabei baixando pelo site do Baixaki novo GIMP para Windows. Então resolvir fazer uma manipulação em uma fotografia em minha casa e ai está o resultado, não ficou muito legal, pois ainda sou um aprendiz que está fascinada com essa oficina, acho que a Professora Bonilla acertou de cheio quando resolveu oferecer esta atividade para os cursistas.

quarta-feira, 15 de abril de 2009


Esse foi o meu primeiro trabalho da oficina de imagem.


Meu Brasil eu te amo!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Pesquisa do GEAC

Universidade Federal da Bahia
Curso de Licenciatura em Pedagogia - Irecê-Bahia
Ciclo: 02
Professora: Marcea A.Sales
Professoras Cursistas: Paula Francinete Rosa Rodrigues, Gleivia Márcia Rosa Rodrigues e Daniela Alecrim da Silva

Pesquisa de Artigos na Biblioteca da UFBA

Pátio. Revista Pedagógica

A Escola Flexível

Ed.Artmed.anoXII.n°48.nov2008/jan2009.pag.28

A história de ontem na história de hoje. ( Lisiene Maria Carbonell Citra )

Ed.Artmed.anoXI.n° 43.agost/out.2007.pag12

História de vida e aprendizagem. ( Lisiene Maria Carbonell Citra )



Presença Pedagógica

Ed.dimensão .n°78.nov./dez.2007.pag.19

Professor-pesquisador ( Regina Celi Alvarenga Gesser )

Ed.Dimensão.v.14.n°79.jan./fev.2008.pag.14

Uma escola para todos

Monteiro Lobato ( Cilza Bignotto )

Presente! Revista de educação

Ed.ceap.anoXV-n°61.pag.13

“Quem não pode atalhar,arrodeia!” ( Amauri Mendes Pereira )

Ed.ceap .NOvi-.N°62.PAG.13


Família contemporânea : Novos arranjos e modos novos de intermediação . ( Andrea Seixas Magalhães)
Ed.ceap.anoXV.n°57.jun.agost.2007.pag.38


Palavras que inscrevem a nossa história . ( Marcea A.Sales.Maria Inez S.S.Carvalho e Maria Roseli G.B. de Sá )

Memórias e poesia no cotidiano da escola. ( Jussara Midlej )


Nova escola – A revista do professor

Ed.Abril.ano XX.n°186.outubro2005.pag.45


Memória viva da educação


Ensino Superior

Ed.segmento.ano10.n°121.pag.49


Sobre o passado e o presente ( Maria helena da Nóbrega )


Criança

N°43.agost.2007.pag.27

Faz – de - conta : Invenção do possível ( Adriana Klisys )