domingo, 4 de outubro de 2009

Terceiro Relatório-GEAC Inclusão Digital

FACULDADE DE EDUCAÇÃO-COLEGIADO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS - PROJETO IRECÊ
ATIVIDADE: GEAC – INCLUSÃO DIGITAL
PROFESSORES: MARIA HELENA BONILLA E SULE SAMPAIO
PROFESSORAS CURSISTAS: GLEIVIA MÁRCIA ROSA RODRIGUES SILVA, CLEIDNEIA SOUZA OLIVEIRA, MARIA RITA REZENDE DE OLIVEIRA, PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES E GERALDA FRANCISCA F. DA SILVA
RELATÓRIO
INCLUSÃO DIGITAL

Para o estudo do texto de Inclusão Digital, Software livre e Globalização contra hegemônica de Sérgio Amadeu da Silveira. Realizamos quatro encontros em 30/08, 14/09, 27/09 e 29/09, com a presença das cursistas Gleivia Márcia Rosa Rodrigues Silva, Cleidneia Souza Oliveira, Maria Rita Rezende de Oliveira, Paula Francinete Rosa Rodrigues e Geralda Francisca F. da Silva, sendo que cada estudo teve a duração de 3 hs ,por se tratar de um texto de difícil de entender , sentimos a necessidade de retomar alguns pontos para que pudéssemos ter uma melhor compreensão do texto.
A partir da leitura do texto percebemos que os conceitos de inclusão digital perpassam as idéias que havíamos construído anteriormente, que incluir era o acesso as máquinas e aos diferentes tipos de ambientes de maneira monitorada, no entanto Silveira relata que exclusão digital é decorrente da exclusão social, com isso entendemos que a inclusão deve acontecer primeiro de forma social para garantir o acesso da inclusão digital, uma vez que todos esse processo cria condições de melhoria de vida da sociedade.
As estatísticas demonstram que existe uma diferenciação de acesso informacional entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos, denominados “inforicos e inforpobres” dentro dessa visão as cidades que possui acesso a internet está se tornando capitalistas, ou melhor, o capitalismo oportuniza um maior acesso a informação.
Isto que dizer que enquanto os produtos tecnológicos forem oferecidos para a sociedade, por um preço alto só as camadas mais favorecidas vão continuar a ter acesso a este meio. Quando chegar às classes menos favorecidas já estará ultrapassado. Outro exemplo forte trazido por Silveira é a busca incessante pelos lucros de seus produtos.
Diante da idéia trazida sobre globalização, compreendemos que este termo seria na verdade uma inclusão sociodigital, porém ela tanto inclui como exclui porque favorece muito mais as elites, principalmente os países desenvolvidos acabam tendo vantagens na importação de seus produtos.
É papel do Governo é diminuir essa desigualdade frente às novas tecnologias, como um foco principal de uma Política Publica desenvolvida pelos municípios determinado dentro do Plano Diretor de Informática, cabendo ao mesmo a busca de parcerias com propostas inovadoras para a inclusão digital, combater a exclusão e voltada principalmente para a educação e a formação sociocultural da sociedade.
Diante dessa contemporaneidade, temos visto o crescimento digital, através do uso das tecnologias livres. Com o apoio dos softwares livres que vem crescendo cada vez mais.
Pensando nos aspectos de uma inserção digital voltada para a cidadania e educação, o Governo Municipal de Irecê em parceria com a Universidade Federal da Bahia, implantou projetos de inclusão digital como: Tabuleiro Digital, Ponto de Cultura para atender a comunidade Ireceense e ainda os professores cursistas do Projeto Faced/Irecê. Todos estes projetos proporcionam o uso dos Softwares Livres, expandindo esta política de inclusão para outras cidades da micro região.

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